O Ano em que Michael Jackson morreu – Lendas Urbanas – Teoria Michael Jackson

Eu já conhecia essa matéria desde a época de seu lançamento, mas com a recente postagem lendas urbanas e com o falecimento de Michael Jackson, ficou uma lacuna para postar essa matéria que é do blog Teorias Parvas, mas ja tinha visto essa mesma matéria anteriormente em outro site (brasileiro), que terminava falando que a verdade esta lá fora…

Se preparem para uma teoria com momentos que deixa dúvidas e outros momentos bem insanos…

Tirem suas conclusões:

A Equipa das TEORIAS PARVAS vasculhou nos arquivos algo sobre os anos 80 e encontrou a Maior farsa do Mundo da Musica... A morte de Micheal Jackson!!
No longínquo ano de 1983 e Michael Jackson estava no auge de sua popularidade com o megassucesso do álbum Thriller, que vendeu 40 milhões de cópias em todo mundo. Apesar de, até hoje, não conhecermos ninguém que nos confessasse que tivesse realmente comprado tal disco.
Este sucesso possibilitou um contrato publicitário milionário com a Pepsi.
Mas Aqui o caso inicia-se... durante a gravação de um anuncio Jackson sofreu um acidente, acreditou-se, na época, que um dos refletores de luz teria caído na sua cabeça. Foi divulgado um comunicado à imprensa afirmando que Michael teria sofrido apenas leves escoriações, que arruinariam o seu cabelo afro para sempre. Mas segundo testemunhas, o acidente foi bem mais grave do que se divulgou na imprensa.
Evidentemente que o que realmente aconteceu foi abafado pelos chefões da Pepsi em total acordo com a editora de Jackson, Epic/Sony, que de uma hora para outra não queria ficar sem seu maior artista.

Aparentemente tudo estava bem com Jackson, que voltou para o hotel na mesma noite após ser medicado num hospital em Los Angeles. No outro dia, entretanto, quando o encarregado da Pepsi foi buscá-lo ao hotel para terminar as gravações do comercial, Jackson estava morto. Tudo indica que Jackson morreu devido a um coágulo no cérebro, que passou despercebido nos exames preliminares.
Notem que a Pepsi não queria pagar o seguro de Jackson em caso de algum acidente ou mesmo morte. Por isso aproveitou um daqueles sósias, imitadores de plantão, que são usados para despistar os fãs e a imprensa. E continuou a gravação. A idéia era apenas terminar o anuncio e depois arranjar maneira para que o substituto ‘desaparecesse’. Mas os chefões da Pepsi pensaram: "Por que não continuar com a farsa e lucrar um pouco mais com isto"? Por isso abriram o jogo com o pessoal da Epic/Sony.
Logo de início aconteceram problemas, o primeiro sósia usado tinha uma cicatriz na mão direita, e por isso inventaram aquela moda da luva prateada numa só mão. Além disso este primeiro sósia fumava ganzas e não eram poucas. E para não dar bandeira, foi preciso que Jackson começasse a usar aqueles óculos tipo amber-vision que podem ser vistos no clip de We are the World (84). Segundo se especula, o falso Jackson queimou literalmente todo dinheiro da campanha publicitária e também o dinheiro proveniente da venda de dicos e tornées, sendo que foi prontamente “queimado” pouco tempo depois.

Toda aura de mistério que começou a envolver o artista tinha único e exclusivo objectivo de esconder Jackson das pessoas que poderiam reconhecê-lo. Jackson começou a usar nas suas viagens pelo mundo apetrechos esdrúxulos como máscaras cirúrgicas, chapéus e os indefectíveis óculos escuros. Toda nova imagem de Jackson foi planeada meticulosamente. Não é à toa que ele se tornou num recluso, pois quanto menos pessoas o vissem melhor.
Para o álbum seguinte Bad (87) foi preparado um novo sósia, mas mais uma vez alguns detalhes passaram despercebidos. O novo Jackson era, pelo menos, uns cinco centímetros mais baixo que o original, além de ter uma pele um pouco mais clara, cabelos e nariz completamente diferente do original. É só comparar os video-clips de "Billy Jean", com o Jackson original, e o de "Bad" com o sósia. Só mesmo displicência de alguém que pensa que não será descoberto pode justificar erros tão grotescos. Mas reparem que o patrocinador para a nova turnêe mundial de Michael Jackson foi nada mais nada menos que a Pepsi.
Não se sabe por que foi necessário substituir o sósia número dois, especula-se que ele teria tido um caso incestuoso com a irmã LaToya e por isso teve de ser eliminado.

Foi então que para o próximo disco Dangerous, o novo sósia surpreendeu a todos: o gajo era BRANCO! Puseram um branquinho no lugar do Michael Jackson e ninguém pareceu notar a diferença!! Pelo que se pode averiguar, antes de se tornar o novo Jackson, ele era um imitador de Diana Ross. O que explica a paneleirice explícita no teledisco, na qual a faixa Dangerous seria uma referência direta a AIDS e ao sexo anal.
Não é por acaso que foi nessa época que começaram a aparecer as primeiras acusações de abuso e corrupção de menores que abalaram a carreira do cantor.
Então, já pensando no próximo Jackson e tentando corrigir os erros do passado, a Sony investiu pesado em pesquisas científicas e a partir de alguns fios de cabelos queimados de Jackson, que estavam guardados num cofre na Suíça, tentou criar um clone do cantor.

( digam lá se não parece uma mulher? )

Cientistas americanos separaram o DNA do cantor e iniciaram as tentativas de se criar um novo Michael Jackson em laboratório, através de inseminação artificial. A idéia era criar um herdeiro para o legado musical de Jackson que, num futuro distante, fosse capaz de sustituí-lo. No entanto era necessária uma cobaia para servir de hospedeiro. Foi então que entrou em cena a enfermeira Debbie Rowe, ex - Mrs. Jackson. Sabem como é... o último Jackson tinha queimado o filme e o ‘novo’ deveria limpar a barra do antigo.
As últimas notícias que tivemos desta grande farsa é que Debbie estaria teve outro filho, exibido na alemanha como se fosse um boneco . Especula-se que o plano da Sony é criar em laboratório cinco novos Michael Jacksons, para reviver os Jackson 5 no próximo milênio.

Fonte: Teorias Parvas