30 setembro 2010

As Origens das Superstições Mais Famosas

 
Ao longo dos séculos as pessoas começaram a ter muitas supersitções. Com certeza, alguma delas você já ouviu falar ou até mesmo acredita. Confira agora a origem das mais famosas!

QUEBRAR ESPELHO DÁ AZAR
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Entre os antigos gregos, um popular método divinatório consistia em usar uma tigela com água para refletir a imagem da pessoa que queria saber sobre seu destino. Se, durante a consulta, o recipiente caísse e quebrasse, era sinal de que a pessoa morreria ou teria dias nebulosos pela frente. Os romanos adaptaram o oráculo grego e acrescentaram que os dias nebulosos se prolongariam por sete anos, tempo que duraria cada ciclo da vida. Quando os primeiros espelhos de vidro surgiram, ainda na Idade Média, a superstição passou também a ter função econômica: como eram objetos muito caros, os empregados eram avisados de que quebrá-los dava azar.


TREVO-DE-QUATRO- FOLHAS DÁ SORTE
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Acredita-se que os primeiros a usar o trevo-de-quatro-folhas como talismã tenham sido os druidas, antigos sacerdotes celtas, ainda no primeiro milênio a.C.: quem tivesse uma dessas plantinhas conseguiria enxergar demônios na floresta e, assim, escapar deles. O poder do trevo viria de sua raridade na natureza - em geral ele tem apenas três folhas. Além disso, o quatro era tido como um número cabalístico: são quatro as estações do ano, os pontos cardeais, os elementos alquímicos (água, ar, fogo e terra) e as fases da Lua.


NÃO PASSAR DEBAIXO DE ESCADA
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De acordo com uma das teorias sobre a origem desta superstição, ela viria da associação entre o dogma cristão da Santíssima Trindade, que jamais deveria ser violado, e o triângulo formado pela sombra de uma escada encostada numa parede. Passar debaixo da escada seria como profanar o triângulo sagrado, um pecado gravíssimo e de consequências terríveis. Outra hipótese é a de que a crença tenha surgido na Europa medieval, por causa dos ataques aos castelos. Como os invasores utilizavam escadas encostadas nos muros para invadir as fortalezas, a principal defesa era derramar óleo fervendo sobre os inimigos. Ou seja, quem estivesse debaixo da escada podia receber um banho fatal.


ORELHAS FERVENDO
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Não se sabe ao certo quando surgiu a crença de que, se alguém estiver falando mal de você, suas orelhas "pegarão fogo". Mas, ainda em meados do século 1, o historiador romano Plínio, o Velho, tentou achar uma explicação. Para ele, a origem da superstição estaria ligada à ideia, difundida na época, de que no ar existiria uma espécie de "mercúrio universal", substância que permitiria a transferência de energia entre pessoas. Assim, quando alguém fala de você, mesmo estando a léguas de distância, as palavras acabam chegando a seus ouvidos. Seja como for, caso sinta as orelhas quentes, não custa nada saber qual a receita para contra-atacar o falatório alheio: basta morder de leve o dedo mindinho da mão esquerda para que o fofoqueiro dê uma baita mordida na própria língua!


GATO PRETO DÁ AZAR
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Devido a seus hábitos notívagos, os gatos, principalmente os negros, eram associados às forças ocultas e à feitiçaria na Europa medieval: para muitos, os felinos seriam o disfarce usado pelas bruxas em suas andanças noturnas. Os bichanos pretos eram tão malvistos que, no século 15, o papa Inocêncio VIII - pasmem! - os incluiu na lista dos perseguidos pela Inquisição. Birutices à parte, um estudo realizado no ano 2000 pelo Hospital de Long Island, em Nova York (EUA), revelou que pessoas que têm gatos pretos em casa são quatro vezes mais vulneráveis a sintomas de alergia do que os que criam felinos de cor clara. Isso porque os bichanos pretos têm na pele maior quantidade de um tipo de proteína que pode agravar as reações alérgicas em humanos.


LEVANTAR COM O PÉ DIREITO
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Entre os povos da Antiguidade, o lado direito era mais bem-visto que o esquerdo, considerado maldito. Os romanos, por exemplo, faziam previsões observando a trajetória dos pássaros: se voassem à esquerda, trariam dias de mau agouro. Com a difusão do cristianismo, a fama do lado esquerdo piorou ainda mais, já que, segundo a tradição cristã, os eleitos de Deus permaneciam sempre à Sua direita. Com isso, passaram-se os séculos e começar o dia levantando com o pé direito virou sinônimo de boa sorte. "Trata-se de um típico caso de autossugestão. Caso levante com o pé esquerdo, a pessoa já se sente vulnerável, acha que vai acontecer algo ruim e, com isso, acaba se atrapalhando ao longo do dia", diz o professor de psicologia Antônio Carlos.


BATER NA MADEIRA
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O costume de dar umas pancadinhas na madeira para espantar o azar já existia entre vários povos antigos, como os índios do continente americano. O hábito devia-se à crença de que as árvores eram a morada dos deuses: sempre que alguma culpa os afligia, os homens batiam no tronco para pedir perdão. Outra possível origem para a superstição liga-se aos druidas, os sacerdotes celtas, que davam seus toques-toques nos troncos para afugentar os maus espíritos por crer que as árvores mandavam os demônios de volta às profundezas.


A MALDITA SEXTA-FEIRA 13
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A má fama da data está ligada a dois mitos nórdicos. Segundo o primeiro, Loki, o deus do mal, penetrou na morada dos deuses, onde rolava um banquete para 12 divindades, e acabou matando o amado deus Balder. A partir daí, o número 13 virou sinônimo de desgraça. Outro mito conta que, quando os nórdicos se converteram ao cristianismo, a formosa deusa do amor, Friga - cujo nome deu origem à palavra Friday ("sexta-feira", em inglês) - foi transformada em bruxa e exilada numa montanha. Para dar o troco, ela passou a se reunir às sextas-feiras com 11 bruxas e o demônio - num total de 13 participantes - para amaldiçoar os homens. Para reforçar a crença, a Bíblia fala da reunião de 13 pessoas na Última Ceia, às vésperas da crucificação de Jesus, que se deu numa sexta-feira. A urucubaca em torno da data é tão grande que, segundo estudo da seguradora britânica Norwich Union, o número de acidentes nas sextas-feiras 13 é maior do que em qualquer outro dia: temerosas com a data, as pessoas ficariam mais nervosas ao volante. Detalhe: o aumento no índice de batidas é de - adivinhe - 13%!


Dicas de Sorte


Tenha sorte em todos os lugares do mundo!
- Nos EUA, quando alguns sujeitos veem um gato caolho, cospem no dedo polegar, o esfregam na palma da mão e fazem um desejo. Eles garantem que funciona;

- Na Islândia, se uma mulher grávida beber de um copo trincado, está correndo sérios riscos de ter um filho com lábio leporino;

- Em Roma, na Itália, cruzar com um grupo de freiras é sinal de extrema má sorte. Para superar o azar, as pessoas tocam as próprias partes íntimas;

- Na virada do ano, é costume na Rússia queimar um papel com um desejo escrito, colocar as cinzas num copo de champanhe e, então, tomar a bebida;

- Na Bolívia, bonecos de argila recheados com dinheiro ou outras coisas atrairiam esses objetos para os donos. Basta que um cigarro colocado aceso na boca dos bonecos seja "fumado" até o final;

- Em Malta, as igrejas com duas torres têm um relógio afixado em cada uma delas, só que os dois mostram horários diferentes. Isso é feito para o Diabo não saber a hora certa da missa;

- Na Tailândia, quase todas as lojas são enfeitadas com um pênis de madeira, símbolo de fertilidade e riqueza. Os objetos - alguns com até 2 metros de comprimento! - também decoram templos;

- Para ter namorado no Japão, as moças escrevem o nome do sujeito no braço esquerdo e cobrem com um pedaço de esparadrapo por três dias. Após uma semana o cidadão estaria caído de amores pela garota.



Fonte: recebido por email

29 setembro 2010

Oportunidade de emprego

CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE – PB
Cargo: Segurador de Jegue
Local de trabalho: praia de nudismo de Tambaba
Vagas: 3 (três)
Salário: R$ 350,00
Taxa de inscrição - R$ 9.150,00

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As praias 100 anos atrás

 

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28 setembro 2010

Pensamento atual sobre socialismo –Adrian Rogers

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Este pensamento é antigo, mas muito apropriado no momento político em que vivemos atualmente. Foi escrito por Adrian Rogers.

 

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”


Adrian Rogers, 1931-2005

 

Faça circular essa verdade."

 

27 setembro 2010

Expressões curiosas na Língua Portuguesa

cavalinhochuva                                                              Tirar o Cavalinho da chuva


EXPRESSÕES CURIOSAS

 
JURAR DE PÉS JUNTOS:

Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.   A expressão surgiu através das
torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias
tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada
além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:

Nossa, que cara mais barbeiro!      No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:

Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo
ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o
cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:

O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano
Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:

A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que
escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à
Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros,
devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.


GUARDAR A SETE CHAVES:

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de
jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões
primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado…

OK:

A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA.
Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma
morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto),
expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:

Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se
em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava  sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou  sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:

A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das
tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se
lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu

PARA INGLÊS VER:

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil
aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram  criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:

A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".
 
ANDA À TOA:

Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:

Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente
se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando,
astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:

A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está
virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente
pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:

Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil,
os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os
portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".

VAI TOMAR BANHO:

Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene
dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como
corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de
outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se
lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore
pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro
exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:

Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII
Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus
comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português.. O capitão
reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu
do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O
oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom
Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar
conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que
estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos
brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:

O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão
teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer
durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau
de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:

Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino
Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e
Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.

24 setembro 2010

Frase do Dia – Realidade das Eleições

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Camuflagem na 2ª Grande Guerra

Durante a Segunda Guerra, a equipe de engenheiros militares

americanos precisou esconder a fábrica de aviões da Lockheed

em Burbank , Califórnia, ocultando-a de um possível ataque aéreo japonês.

Cobriram-na, então, com camuflagem, fazendo com que

parecesse uma região rural com pequenas fazendas.


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