17 janeiro 2008

Quando me amei de verdade

Quando me amei de verdade,
compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... auto-estima.

Quando me amei de verdade,pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... autenticidade.

Quando me amei de verdade,
parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar uma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... amor próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio rítmo. Hoje sei que isso é... simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a... humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... saber viver!"

Charlie Chaplin

15 janeiro 2008

Eita mulherada complicada!!!!

M= Mulher H = Homem

H -(Entra em casa)
M - Oi!
H - Oi!
M - Trabalhou muito?
H - Sim.
M - Tá cansado?
H - Um pouco.
M - Toma um banho!
H - Vou sim... preciso....... (Banho.)
M - Ué... vai sair?
H - Vou dar uma volta.
M - Sozinho?
H - É... sozinho.
M - Vai aonde?
H - Por aí.
M - Sozinho?
H - É.
M - Certeza?
H - Sim.
M - Quer que eu vá com você?
H - Não... pode deixar... prefiro ir sozinho.
M - Vai sozinho andar pela cidade?
H- É.
M - De carro?
H - Sim.
M - Tem gasolina?
H - Sim... coloquei.
M - Vai demorar?
H - Não... coisa de uma hora.
M - Vai a algum lugar específico?
H - Não... só rodar por aí.
M - Não prefere ir a pé?
H - Não... vou de carro.
M - Traz um sorvete pra mim!
H - Trago... que sabor?
M - Manga.
H - Ok... na volta eu passo e compro.
M - Na volta?
H - Sim... senão derrete.
M - Passa lá, compra e deixa aqui.
H - Não... melhor não! Na volta... é rápido!
M - Ahhhhh!
H - Quando eu voltar eu tomo com você!
M - Mas você não gosta de manga!
H - Eu compro outro... de outro sabor.
M - Aí fica caro... traz de cupuaçu!
H - Eu não gosto também.
M - Traz de chocolate... nós dois gostamos.
H - Ok! Beijo... volto logo...
M - Ei!
H - O que?
M - Chocolate não... Flocos...
H - Não gosto de flocos!
M - Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você.
H - Foi o que sugeri desde o começo!
M - Você está sendo irônico?
H - Não... tô não! Vou indo.
M - Vem aqui me dar um beijo de despedida!
H - Querida! Eu volto logo... depois.
M - Depois não... quero agora!
H - Tá bom! (Beijo.)
M - Vai com o seu ou com o meu carro?
H - Com o meu.
M - Vai com o meu... tem cd player... o seu não!
H - Não vou ouvir música... vou espairecer...
M - Tá precisando?
H - Não sei... vou ver quando sair!
M - Demora não!
H - É rápido... (Abre a porta de casa.)
M - Ei!
H - Que foi agora?
M - Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
H - Calma... estou tentando sair e não consigo!
M - Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
H - O que quer dizer?
M - Nada... nada não!
H - Vem cá... acha que estou te traindo?
M - Não... claro que não... mas sabe como é?
H - Como é o quê?
M - Homens!
H - Generalizando ou falando de mim?
M - Generalizando.
H - Então não é meu caso... sabe que eu não faria isso!
M - Tá bom... então vai.
H - Vou.
M - Ei!
H - Que foi, cacete?
M - Leva o celular, estúpido!
H - Prá quê? Prá você ficar me ligando?
M - Não... caso aconteça algo, estará com celular.
H - Não... pode deixar...
M - Olha... desculpa pela desconfiança... estou com saudade...só isso!
H - Ok meu amor... Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!
M – Eu também!
M - Posso futricar no seu celular?
H - Prá quê?
M - Sei lá! Joguinho!
H - Você quer meu celular prá jogar?
M - É.
H - Tem certeza?
M - Sim.
H - Liga o computador... lá tem um monte de joguinhos!
M - Não sei mexer naquela lata velha!
H - Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
M - Tá.. ok... então leva o celular senão eu vou futricar...
H - Pode mexer então... não tem nada lá mesmo...
M - É?
H - É.
M - Então onde está?
H - O quê?
M - O que deveria estar no celular mas não está...
H - Como!?
M - Nada! Esquece!
H - Tá nervosa?
M - Não... tô não...
H - Então vou!
M - Ei!
H - Que ééééééé?
M - Não quero mais sorvete não!
H - Ah é?
M - É!
H - Então eu também não vou sair mais não!
M - Ah é?
H - É.
M - Oba! Vai ficar comigo?
H - Não vou não... cansei... vou dormir!
M - Prefere dormir do que ficar comigo?
H - Não... vou dormir, só isso!
M - Está nervoso?
H - Claro, Porr****!!!
M - Por que você não vai dar uma volta para espairecer?

13 janeiro 2008

Reflexões de um Sexagenário - muito bonito, vale a pena ler

Sua reflexão, porém, era interrompida pela esposa (o que ocorria todos os dias). Precisamente às duas horas da madrugada ela mostrava o relógio e costumava dizer: “Pare de conversar com seus pensamentos. Venha que eu preciso de ti em meus sonhos”. E ele obedecia prontamente e então um sonhava com o outro. O descanso enfim chegava e só assim Cosme parava de se questionar sobre sua importância para todos ao seu redor.

por Reginaldo Correia

continue lendo em
Reflexões de um sexagenário à meia noite

02 janeiro 2008

O amor não acaba. Perde a casca seca e se pinta de vermelho

“Acabou”. Era assim, curto, seco, objetivo, direto, o título do e-mail que recebi de uma amiga muito querida no começo da semana. “Acabou”. Simples assim. Mesmo antes de abrir o mail já sabia do que se tratava. Resolvi esperar mais um pouco, sair da sala e dar uma volta pelo escritório. Preferi adiar um pouco a leitura, porque já sabia o que significava. Lembrei imediatamente da crônica do Paulo Mendes Campos. “Acabou”, em toda sua simplicidade, dizia o mesmo que o texto brilhante do cronista. Em três sílabas, toda uma carga de drama, tristeza, decepção, sentimento de fracasso e solidão. O amor acaba. E, com ele, acabam sonhos. Acabam parcerias, acabam gestos, acabam olhares, acabam sabores. Acabam fins de semana felizes e noites de rock’n’roll. Quando o amor acaba, rompe-se um frágil fio invisível que faz, do eu e do você, um “nós dois”. E cada um volta a ser uma peça solta nesse enorme e disforme quebra-cabeças que é a vida. Em busca de um novo encaixe. Em busca do ajuste perfeito, sem rebarbas nem arestas. Quando o amor acaba, morremos um pouco. De certa maneira, morremos mesmo. Porque deixamos de ser quem nos acostumamos a ser e voltamos a ser o que éramos de verdade. Quando o amor acaba, o relógio muda. O dia começa mais cedo ou mais tarde, nunca na mesma hora. A noite fica mais longa ou mais curta, mas nunca a lua brilha durante o mesmo tempo de antes. Quando o amor acaba, muda a cor do sorriso. Quando o amor acaba muda a cor dos olhos. Quando o amor acaba, baixa o tom da nossa voz. ”Acabou”. E assim, pensando no que acaba junto com o amor, abri o e-mail. E, lendo o que ela me contava, pensei que o amor deles, daquele casalzinho perfeito que sorria para mim na foto guardada em um e-mail anterior, na verdade acabou muito antes do que eles pensam. O amor acaba bem antes que a gente se dê conta. O amor acaba numa valsa recusada, o amor acaba e vai embora pendurado no biquíni cor-de-rosa da menina que passa, o amor acaba no silêncio maior que o regulamentar após a pergunta doce, o amor acaba no celular que treme na hora errada, o amor acaba na cama não desarrumada do sábado de madrugada, o amor acaba no cabelo penteadinho, não desalinhado pelos dedos do ser amado. E, quando a gente diz “acabou”, na verdade é como se a gente tivesse, apenas, ido ao IML reconhecer o corpo do amor morto uma semana, um mês, um ano atrás. A gente diz “acabou” quando já sabia que vivo ele não estava, mas na vã esperança do ressuscitar preferiu sorrir uns dias a mais sem nenhuma vontade, decidiu andar de mãos dadas, mas vestidas com as luvas da esperança, decidiu rodopiar pelo salão quando o que rodopiava era o pensamento.”Acabou” é, apenas, o sinal que o cérebro envia ao coração dizendo que ele está batendo no compasso errado e atravessando o samba da alegria que é amar em harmonia. Minha amiga, muito querida, se diz triste. O amor que acaba é mesmo triste. Mas sejamos, sempre, otimistas, minha querida. Acreditemos que o que acaba é “um” amor. “O” amor não acaba. Transmuta. Perde a casca velha e seca e se pinta de vermelho. Se fecha no casulo do peito e, lá na frente, se faz borboleta. E, em um dia qualquer de janeiro, fevereiro ou dezembro, ou março ou abril, em um dia chuvoso ou quente, frio ou colorido, sob o arranha-céu ou o arco-íris, essa borboleta vai fazer ventar no seu estômago, fazer cócegas na língua e derreter o gelo ao sul do seu Equador particular. E nesse dia, amiga querida, você vai me mandar um outro e-mail e o título, escrito em letras coloridas de verde e rosa, ou em vermelho verde e branco, vai ser tão curto quanto o que você me mandou outro dia. Mas vai dizer assim: “começou”.

Fonte : André Gonçalves

O amor não acaba. Perde a casca seca e se pinta de vermelho

“Acabou”. Era assim, curto, seco, objetivo, direto, o título do e-mail que recebi de uma amiga muito querida no começo da semana. “Acabou”. Simples assim. Mesmo antes de abrir o mail já sabia do que se tratava. Resolvi esperar mais um pouco, sair da sala e dar uma volta pelo escritório. Preferi adiar um pouco a leitura, porque já sabia o que significava. Lembrei imediatamente da crônica do Paulo Mendes Campos. “Acabou”, em toda sua simplicidade, dizia o mesmo que o texto brilhante do cronista. Em três sílabas, toda uma carga de drama, tristeza, decepção, sentimento de fracasso e solidão. O amor acaba. E, com ele, acabam sonhos. Acabam parcerias, acabam gestos, acabam olhares, acabam sabores. Acabam fins de semana felizes e noites de rock’n’roll. Quando o amor acaba, rompe-se um frágil fio invisível que faz, do eu e do você, um “nós dois”. E cada um volta a ser uma peça solta nesse enorme e disforme quebra-cabeças que é a vida. Em busca de um novo encaixe. Em busca do ajuste perfeito, sem rebarbas nem arestas. Quando o amor acaba, morremos um pouco. De certa maneira, morremos mesmo. Porque deixamos de ser quem nos acostumamos a ser e voltamos a ser o que éramos de verdade. Quando o amor acaba, o relógio muda. O dia começa mais cedo ou mais tarde, nunca na mesma hora. A noite fica mais longa ou mais curta, mas nunca a lua brilha durante o mesmo tempo de antes. Quando o amor acaba, muda a cor do sorriso. Quando o amor acaba muda a cor dos olhos. Quando o amor acaba, baixa o tom da nossa voz. ”Acabou”. E assim, pensando no que acaba junto com o amor, abri o e-mail. E, lendo o que ela me contava, pensei que o amor deles, daquele casalzinho perfeito que sorria para mim na foto guardada em um e-mail anterior, na verdade acabou muito antes do que eles pensam. O amor acaba bem antes que a gente se dê conta. O amor acaba numa valsa recusada, o amor acaba e vai embora pendurado no biquíni cor-de-rosa da menina que passa, o amor acaba no silêncio maior que o regulamentar após a pergunta doce, o amor acaba no celular que treme na hora errada, o amor acaba na cama não desarrumada do sábado de madrugada, o amor acaba no cabelo penteadinho, não desalinhado pelos dedos do ser amado. E, quando a gente diz “acabou”, na verdade é como se a gente tivesse, apenas, ido ao IML reconhecer o corpo do amor morto uma semana, um mês, um ano atrás. A gente diz “acabou” quando já sabia que vivo ele não estava, mas na vã esperança do ressuscitar preferiu sorrir uns dias a mais sem nenhuma vontade, decidiu andar de mãos dadas, mas vestidas com as luvas da esperança, decidiu rodopiar pelo salão quando o que rodopiava era o pensamento.”Acabou” é, apenas, o sinal que o cérebro envia ao coração dizendo que ele está batendo no compasso errado e atravessando o samba da alegria que é amar em harmonia. Minha amiga, muito querida, se diz triste. O amor que acaba é mesmo triste. Mas sejamos, sempre, otimistas, minha querida. Acreditemos que o que acaba é “um” amor. “O” amor não acaba. Transmuta. Perde a casca velha e seca e se pinta de vermelho. Se fecha no casulo do peito e, lá na frente, se faz borboleta. E, em um dia qualquer de janeiro, fevereiro ou dezembro, ou março ou abril, em um dia chuvoso ou quente, frio ou colorido, sob o arranha-céu ou o arco-íris, essa borboleta vai fazer ventar no seu estômago, fazer cócegas na língua e derreter o gelo ao sul do seu Equador particular. E nesse dia, amiga querida, você vai me mandar um outro e-mail e o título, escrito em letras coloridas de verde e rosa, ou em vermelho verde e branco, vai ser tão curto quanto o que você me mandou outro dia. Mas vai dizer assim: “começou”.

Os Cisnes e o Caçador - Lendas do Japão

A muito muito tempo no Japão,
Existiu um caçador que estava à espreita de um lago observando dois cisnes que nadavam juntos sossegadamente.
Como o caçador não havia conseguido nenhuma caça ainda decidiu abater um dos cisnes, e assim o fez.
Com seu arco e flecha, acertou uma flecha em um dos cisnes que morreu sofrendo.
Quando ele recolheu o cisne notou que o outro cisne se aproximou da margem do lago, justo onde ele estava e
O encarou nos olhos, e a cisne para espanto do caçador, começou a falar
- Por que fizeste isso? Estávamos aqui nós dois a viver nosso amor, sem ninguém a nos perturbar, me incomodamos ninguém
Mas você veio e matou o amor de minha vida. Tome isso é para você, conseguiu seu premio em dobro.
E a cisne abriu o próprio peito com o bico e morreu ali na frente do caçador.
O caçador chocado e arrependido destruiu suas armas, enterrou o casal de cisnes no local e erigiu um monumento a eles,
deixou de lado sua vida de caçador e se tornou monge num mosteiro.

01 janeiro 2008

RAZÃO, ESTAÇÃO OU VIDA INTEIRA

Dizem que as pessoas entram em nossa vida por uma “Razão”, uma “Estação” ou uma “Vida Inteira “ .Quando percebemos qual deles é, vamos saber o que fazer com cada pessoa.

Quando alguém está em sua vida por uma “Razão”...
É geralmente para suprir uma necessidade que se demonstrou. Eles vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente.
Eles poderão parecer como uma dádiva de Deus, e eles são!
Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá.
Então, sem nenhuma atitude errada da sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar esta relação a um fim.
Às vezes essas pessoas morrem.
Às vezes elas simplesmente se vão.
Às vezes elas agem e te forçam a tomar uma posição.
O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho deles feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma “Estação” ,
é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender.
Eles trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Eles poderão ensinar-lhe algo que você nunca fez. Eles geralmente te dão uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real! Mas somente por uma “Estação” .

Relacionamentos de uma “Vida Inteira
te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.

É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente...