21 setembro 2010

O nosso mal-estar amoroso

Fonte: 


Faltam homens ou mulheres? E quem está querendo só pegação: os homens ou as mulheres?


homens-x-mulheresNA SEMANA PASSADA, graças ao IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, migre.me/1hb92), aprendemos que, em média, no país, há 105 homens solteiros por cada cem mulheres com o mesmo estado civil.
Claro, em cada Estado a situação é diferente. No Distrito Federal há mais solteiras do que solteiros, no Rio de Janeiro dá empate e Santa Catarina é o paraíso das mulheres (122 solteiros por cada cem solteiras). De qualquer forma, no Brasil como um todo, é impossível afirmar que "faltam homens no mercado".
A Folha, na última quinta (9/9), entrevistou algumas mulheres; uma delas comentou: pouco importa que haja mais homens do que mulheres, o problema é que os homens, depois de um encontro ou dois, dão "um chá de sumiço". Ou seja, pode haver muitos homens, mas eles só querem pegação.
No domingo passado, um leitor escreveu à ombudsman do jornal para protestar: segundo ele, quem não quer nada sério são as mulheres, que são "fúteis e fáceis", salvo quando o homem começa "a conversar sobre algo sério", aí ELAS dão o tal chá de sumiço.
Em suma, faltam homens ou mulheres? E, sobretudo, números à parte, quem está querendo só pegação: os homens ou as mulheres?
Acredito na queixa dos dois gêneros. Resta entender como é possível que a maioria tanto dos homens quanto das mulheres sonhe com relacionamentos fixos e duradouros, mas encontre quase sempre parceiros que querem apenas brincar por uma noite ou duas. Se homens e mulheres, em sua maioria, querem namorar firme, como é que eles não se encontram?
Haverá alguém (sempre há) para culpar nosso "lastimável" hedonismo -assim: todos esperamos "naturalmente" encontrar uma alma gêmea, mas a carne é fraca.
Homens e mulheres, desistimos da laboriosa construção de afetos nobres e duradouros para satisfazer nossa "vergonhosa" sede de prazeres imediatos.
Os ditos prazeres efêmeros nos frustram, e voltamos de nossas baladas (orgiásticas) lamentando a falta de afetos profundos e eternos.
Obviamente, esses afetos não podem vingar se passamos nosso tempo nas baladas, mas os homens preferem dizer que é por culpa das mulheres e as mulheres, que é por culpa dos homens: são sempre os outros que só querem pegação.
De fato, não acho que sejamos especialmente hedonistas. E o hedonismo não é necessário para entender o que acontece hoje entre homens e mulheres.

Tomemos o exemplo de um jovem com quem conversei recentemente:

1) Com toda sinceridade, ele afirma procurar uma mulher com quem casar-se e constituir uma família.

2) Quando encontra uma mulher que ele preze, o jovem sofre os piores tormentos da dúvida: será que ela gostou de mim? Por que não liga, se ontem a gente se beijou? Por que ela leva tanto tempo para responder uma mensagem?
Essa mistura de espera frustrada com desilusão é, em muitos casos, a razão de seu pouco sucesso na procura de um amor, pois, diante das mulheres que lhe importam, ele ocupa, inevitavelmente, a posição humorística da insegurança insaciável: "Tudo bem, você gosta de mim, mas gosta quanto, exatamente?" Se uma mulher se afasta dele por causa desse comportamento, ele pensa que a mulher só queria pegação.

3) Quando, apesar dessa dificuldade, ele começa um namoro com uma mulher de quem ele gostou e que também gostou dele, muito rapidamente ele "descobre" que, de fato, essa nova companheira não é bem a mulher que ele queria.

4) Nessa altura, o jovem interrompe a relação, que nem teve tempo de se transformar num namoro, e a mulher interpreta a ruptura como prova de que ele só queria pegação.

Esse padrão de comportamento amoroso pode ser masculino ou feminino. Ele é típico da cultura urbana moderna, em que cada um precisa, desesperadamente, do apreço e do amor dos outros, mas, ao mesmo tempo, não quer se entregar para esses outros cujo amor ele implora.

Em suma, "ficamos" e "pegamos", mas sempre lamentando os amores assim perdidos, ou seja, procuramos e testamos ansiosamente o desejo dos outros por nós, mas sem lhes dar uma chance de pegar (e prender) nossa mão. Esse é o roteiro padrão de nosso mal-estar amoroso.
Para quem gosta de diagnóstico, é um roteiro que tem mais a ver com uma histeria sofrida do que com o hedonismo.

20 setembro 2010

Elefanta dá 'empurrãozinho' em carro quebrado na Inglaterra

 

Five socorreu funcionário que esperava guincho.
Animal é atração no West Midland Safari Park.

Do G1, em São Paulo

elefante_empurra300Five ajuda o veterinário a empurrar o jipe
(Foto: Divulgação/West Midland Safari Park )

Uma elefanta pra lá de prestativa ajudou a empurrar um carro quebrado num parque safári na Inglaterra.

O funcionário Lawrence Bates teve seu jipe quebrado durante uma ronda no West Midland Safari Park e chamou o socorro do parque. Enquanto aguardava o guincho, Bates foi surpreendido com a chegada de Five. A elefanta de 18 anos de idade de origem africana percebeu que seu veterinário precisava de ajuda e foi logo empurrando o veículo.

O jipe foi movido até um local mais seguro e, como se não bastasse, Five ainda acompanhou o reparo e ainda deu uma ducha no carro com sua tromba.

elefante_montagem_620Five faz serviço completo no jipe do veterinário (Foto: Divulgação/West Midland Safari Park )

"O veterinário e Five formam um time e tanto. Juntos, eles empurraram o jipe e a elefanta ainda ajudou no reparo do carro. Nunca tinha visto isso antes", contou o diretor do parque, Bob Lawrence, ao jornal "Telegraph".

 

Fonte: G1 Globo

O Mais Incrível Avião da História

Criado na Rússia durante a década de 1930, voou 11 vezes antes de cair, matando 15 pessoas.
O designer, Konstantin Kalinin, queria construir mais dois aviões, mas o projeto foi desfeito.
Mais tarde Kalinin foi executado por Stalin.

Evidentemente não era bom falhar em um projeto caro sob comando de Stalin.

Ele tem hélices na parte traseira das asas também. Você pode contar com 12 motores na frente.
O tamanho seria equivalente ao do Empire State Building, por seu lado, com canhões.
E você achava que um 747 era grande ...
Não era apenas um punhado de motores, mas confira os canhões que a coisa estava carregando. Na década de 1930 o exército russo estava obcecado pela ideia da criação de grandes aviões.

Naquela época a ideia era para ter tantas hélices quanto possível para ajudar a impulsionar essas fortalezas enormes. Propulsão a jacto ainda não existia. Não existem muitas fotos atualmente, por causa dos níveis elevados de sigilo de tais projectos e porque muito tempo já passou.

Ainda assim, nas foto  você pode ver um avião destes - um bombardeiro pesado K-7.

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Você pode imaginar o que seria estar sentado nesta coisa quando os canhões disparassem?

Parece algo saído de um romance de Julio Verne.

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18 setembro 2010

Amigos, leoa e suricato dormem abraçados

Leoa 'Zinzi' e suricato 'Bob' são inseparáveis.
Eles vivem no safári 'Predator World' na África do Sul.

Do G1, em São Paulo

Após ser rejeitada por sua mãe, a leoa "Zinzi" passou a ser cuidada pelos funcionários do safári "Predator World" em Sun City, na África do Sul. E para surpresa dos funcionários do safári, "Zinzi" acabou criando uma amizade inusitada com o suricato "Bob". Os dois são inseparáveis e chegam a dormir abraçados, segundo a agência de notícias "Barcroft Media".

untitled-11Leoa 'Zinzi' com o suricato 'Bob'. (Foto: Matthew Tabaccos/Barcroft Media/Getty Images)

untitled-12Leoa e suricato chegam a dormir abraçados. (Foto: Matthew Tabaccos/Barcroft Media/Getty Images)

Fonte: G1 Globo

Critica do Filme do Chico Xavier

 

Palavras de um critico de cinema, sobre o filme de “Chico Xavier”

chico-xavier-cartaz-03042010Fui ontem, na noite de estreia, assistir ao filme mais badalado dos últimos anos: Chico Xavier - O Filme. Sessões lotadas e muita expectativa. Uma expectativa que podia ser notada no semblante de cada um que encarava aquela fila. Uma salada etária e, provavelmente, recheada de muitos credos.

O filme é de uma beleza incrível. Conta a história de um dos maiores e mais respeitados espíritas do mundo - Chico Xavier - (interpretado nas três fases de sua vida por Matheus Costa, Ângelo Antônio e Nelson Xavier), desde a sua infância até a sua morte, ou melhor, até a sua desencarnação.
Com relação a filmes, costumo brincar dizendo que adoro saber o final antes de assisti-lo. E neste, em particular, disse a todos que estavam lá comigo, que já sabia o que aconteceria... que seria moleza. Disse em alto e bom tom: Fácil, fácil esse final: o Chico morre no final!

Sessão lotada, acomodamo-nos nas primeiras filas do cinema, e mesmo que tudo pudesse nos levar a uma pré-impressão do que seria o filme, qual o seu significado e qual o seu objetivo, engana-se quem imaginou que o filme seria uma propaganda ao espiritismo ou mesmo uma publicidade ao próprio Chico Xavier.
O filme é apenas a celebração de um grande homem, que este ano, caso estivesse vivo (encarnado), completaria um século de vida. Deste, seriam 96 anos de dedicação, não à doutrina espírita, mas à bondade, ao desejo de servir ao próximo.

O filme emociona, alegra e nos faz refletir o quanto e por tão pouco sacrifício, fazer o bem é um exercício que fortalece a nossa alma.
A vida de Chico Xavier foi marcada por sacrifícios. Ele enfrentou-os e seguiu em frente. Ajudou e foi ajudado. Sobreviveu a uma enxurrada de acusações, críticas e desconfianças. Muitos de nós passamos por tudo isso. Mas a grande virtude do Chico (a gente se sente tão íntimo do mestre espírita) foi, sem dúvida, a sua capacidade de transformar essas dificuldades a favor do bem. A bondade era sua, sempre presente, companhia.

O filme é extremamente lindo. Surpreendente a maneira como Daniel Filho (Diretor) retratou a vida e obra do Chico Xavier. O filme não tem a pretensão de formar novos seguidores do espiritismo. Mas não há um segundo sequer do filme que você, espírita ou não-espírita, não se emocione, não se questione. Muitos se verão neste filme.
Pois bem, recomendo a todos que venham assistir ao filme. Aqui, na sessão de estreia, além da beleza do filme, uma certeza: O Chico não morreu... Enquanto houver a bondade, ele estará vivo. Eu errei o final do filme, mas o pós- filme me surpreendeu ainda mais...
Encerra-se o filme e as pessoas saem... Silêncio... Um lindo silêncio...
Coisa mais linda que eu já pude presenciar em um cinema em toda a minha vida.
Obrigado Chico, esteja em Paz!
Vá assistir ao Chico. Eu recomendo.

   Tarcisio Passos

Crítico de Cinema

 

Chico Xavier

 

Comentário: Simplesmente imperdível, espetacular.

17 setembro 2010

Rainha Elisabeth da Inglaterra - A Rainha Duracell

Difícil de acreditar que ela é rainha durante esse tempo todo, vejam a retrospectiva !!!


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Obama


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Bush 2



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Clinton



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Bush 1



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Reagan



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Carter



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Ford


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Nixon



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Kennedy


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Eisenhower


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Truman

16 setembro 2010

Quem Sou Eu ?? - Luiz Fernando Veríssimo

QUEM SOU EU? luis_fernando_verissimo

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou  MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...

E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.


 
Luiz Fernando Veríssimo

Esculturas No Lápis - Dalton Ghetti

Isso que é talento !!

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Você já deve ter visto vários artistas usando o lápis para criar arte, mas nada se compara ao que o Dalton Ghetti (49) faz.
O brasileiro, que agora vive em Bridgeport, Connecticut, desenvolveu uma curiosa técnica em que usa a ponta dos lápis para criar esculturas.

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Curiosamente, o carpinteiro usa três ferramentas bem simples para construir suas obras – uma lâmina de barbear, agulhas de costura e faca. Ele ainda se recusa a usar lupa e nunca vendeu nenhum de seus trabalhos, que são dados de presente a amigos. Dalton declarou ao site britânico The Telegraph: “Uso agulha de costura para fazer furos ou cavar o grafite. Do nada crio linhas e lentamente transformo o grafite com a mão”.
Dalton disse que tem mais de 100 esculturas que se quebraram enquanto ele trabalhava nelas. Ele as chama carinhosamente de “a coleção cemitério”.

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Atualmente, o brasileiro trabalha em uma peça épica inspirada na tragédia de 11 de Setembro, em que as Torres Gêmeas foram atacadas. “Eu decidi fazer uma escultura em lápis para cada uma das pessoas que morreram no ataque, cerca de 3 mil. Vai levar cerca de 10 anos, mas vai valer a pena”, declarou ele.

 

14 setembro 2010

Confissoes de acompanhantes - Amaury Jr

 

confissões de acompanhantes – parte 1

 

Confissões de acompanhantes – parte 2

 

Veja também : Monólogo de uma garota de programa

Fotos Antigas, Situações Imutáveis... São Paulo

"Que caiamos na real.  O problema nunca vai ser solucionado. Qual o político interessado em resolvê-lo??? Se o problema for sanado, no ano que vem não vai ter contrato, nem liberação de verba para obras, etc...daí fecha uma torneirinha para o desvio do nosso dindim..."


Marginal Tiete 1960

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Túnel do Anhangabaú 1963

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Av 9 de Julho

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Vale do Anhangabaú 1967

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Rua Teixeira Leite 1956

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Av Cruzeiro do Sul 1957

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É não mudou muito para os dias de hoje… basta um dia inteiro de chuva para ficar igualzinho às fotos…