28 janeiro 2009

Game de DS tem mensagens islâmicas

O jogo Baby Pals, do Nintendo DS, é um título infantil muito similar ao Dogz, com a diferença que você deve cuidar de um bebê recém-nascido ao invés de um cachorro. De acordo com informações divulgadas pelo site norte-americano WTNH.com, em tom de ironia, em um passatempo em que você dá banho à criança virtualizada, a mensagem "Islam is the Light" (Islã é a Luz, no bom português) é reproduzida em áudio. O vídeo foi retirado do site em questão, e você pode conferí-lo abaixo.

A Nintendo emitiu nota à imprensa dizendo que Baby Pals é um jogo desenvolvido por uma empresa terceirizada, algo muito comum no mundo dos games. Por isso, a responsabilidade de suposto conteúdo deve ser tratada com essa empresa (Crave Entertainment). Entretanto, muitos já questionam a Big N, uma vez que o jogo é licenciado por ela.

MSN Jogos - Notícias - Game de DS tem mensagens islâmicas

25 janeiro 2009

Sabão em pó - Tide Bleach

Windows 7 Beta: faça o download!

A Microsoft disponibilizou o primeiro beta público do Windows 7, sucessor do Windows Vista. O Windows 7 Beta está disponível para as plataformas x86 e x64 na forma de um arquivo ISO, o que significa que você precisa gravá-lo em um  DVD antes de fazer a instalação.
O Windows 7 Beta suporta apenas upgrades do Windows Vista SP1 para o Windows 7 (upgrade a partir do Windows XP não é suportado). Portanto, se você pretende fazer o upgrade ao invés da instalação limpa, será necessário atualizar seu Windows Vista para o Service Pack 1.
O Windows 7 Beta estará disponível por um tempo limitado para apenas 2,5 milhões de usuários.
Requisitos mínimos para instalação do Windows 7:

  • Processador: 1 GHz 32 bits ou 64 bits
  • Memória:  1 GB de RAM
  • HD: 16 GB de espaço livre em disco
  • Placa de vídeo:  Suporte ao DirectX 9 com pelo menos 128MB de memória (para habilitar o tema Aero)
  • Drive óptico: DVD-R/W (para gravação da ISO e instalação)
  • Acesso à Internet (para fazer o download do Beta e das atualizações necessárias)

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    Windows 7 x64 Beta Build 7000
    (clique na imagem para ampliá-la)

    Download direto: Windows 7 Beta (ISO)
    Download direto:
    Windows 7 Beta x64 (ISO)
    Página para requisição da chave

    Página oficial do Windows 7
    Windows 7 Beta - Perguntas frequentes
    Instruções para instalação do Windows 7 Beta
    Windows 7 Beta Release Notes
    NOTA:
    Se você receber uma mensagem de erro ao tentar obter a chave, aguarde alguns minutos e tente novamente!

  • MSN Tecnologia - Baboo

    Imagens do Windows 7 Build 7015 e 7016

     15/01/2009 10:28

    O site alemão WinFuture.de publicou algumas imagens de dois novos builds do Windows 7, o 7015 (7015.fbl_multimedia_media.090104-1750) e o 7016 (7016.0.090105-1500).
    Visualmente, ambos não são muito diferentes do Windows 7 Beta (build 7000), mas como o build 7015 tem a string fbl_multimedia_media, isso deve indicar que este build provavelmente teve algumas melhorias ou mudanças ligadas à multimídia (Media Center, Media Player e etc.).
    Ainda de acordo com o mesmo site, o Release Candidate (RC) do Windows 7 deve ser lançado em Abril deste ano.


    Build 7015 (clique nas imagens para ampliá-las):

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    Build 7015 (clique na imagem para ampliá-la):

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    MSN Tecnologia - Baboo

    IE 8 RC1 na próxima semana

     22/01/2009 07:50

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    A Microsoft está se preparando para lançar o Internet Explorer 8 RC1 no início da próxima semana, de acordo com fontes ligadas à empresa. Em um post no blog oficial do IE, Frank Olivier, gerente de programa para UX and Compatibility, confirmou que a empresa está prestes a lançar o IE 8 RC1.
    Funcionários da Microsoft indicaram que a provável data para o lançamento do IE 8 RC1 seja 26 de Janeiro. O IE 8 RC1 não poderá ser instalado no atual build do Windows 7 Beta (7000), mas rumores indicam que a Microsoft está preparando um novo build para os beta-testers oficiais e este deve ser lançado nas próximas semanas.
    O IE 8 RC1 estará disponível inicialmente apenas para Windows XP e Windows Vista.

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    IE8 RC1 não poderá ser instalado no Windows 7 Beta

    A Microsoft confirmou que o Internet Explorer 8 Release Candidate 1, que deve ser lançado ainda este mês, não poderá ser instalado no Windows 7.
    A empresa explicou que não é por questões de compatibilidade e sim por razões práticas: Manter íntegros os feedbacks dos eventuais bugs do Windows 7, que poderiam ser “contaminados” com a instalação do IE8 RC1.
    A versão do IE8 que acompanha o Windows 7 é uma release intermediária entre a Beta e a RC.

     

     MSN Tecnologia - Baboo

    Microsoft lança novos temas para o Windows 7

    A Microsoft colocou no ar uma galeria com diversos novos temas, papéis de parede e gadgets para o Windows 7 Beta. Por enquanto, na galeria estão disponíveis 15 novos temas oficiais, 13 papéis de parede, 8 gadgets para sua área de trabalho e 5 gadgets para o sideshow.

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    Temas oficiais disponíveis

    Visite a galeria e faça o download

    MSN Tecnologia - Baboo

    Windows 7 #6956: mais rápido do que XP e Vista

    Usuários do novo build 6956 do Windows 7 já haviam comentado que ele está "muito mais rápido" do que o build 6801 disponibilizado no PDC.
    E não é só impressão: Adrian Kingsley-Hughes, do site ZDNet, executou alguns testes de benchmark no Windows XP SP3, Windows Vista e no Windows 7 build 6956. Os testes foram feitos no Cinebench R10, PC Mark Vantage, Passmark PerformanceTest e também foi feito um comparando o tempo de boot dos sistemas.
    Para surpresa de muitos, o Windows 7 build 6956 foi o mais rápido em praticamente todos os testes.
    Máquina usada nos testes:
    Phenom 9700 quad-core
    ATI Radeon 3850 com 256MB RAM
    ASUS M3A32-MVP Deluxe
    2GB (2 x 1GB) Corsair Dominator CM2X1024-8500C5D
    Western Digital Raptor 10,000RPM 150GB
    Western Digital Caviar 7,200RPM 500GB
    Resultados:

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    Como dá para notar pelos resultados, o Windows 7 levou a melhor em praticamente todos os testes. Agora fica a pergunta, se um pré-beta apresenta uma performance tão boa assim, como será que os betas e RCs se sairão?

    Fonte : Baboo

    Windows 7 trucida XP e Vista em testes

    Há cerca de duas semanas, uma versão pirata do Windows 7 beta 1 vazou na web, e por causa disso ele já está sendo testado por muitos internautas.
    O site ZDNet realizou 46 testes de performance entre as versões 32-bits do Windows 7, Windows XP SP3 e Windows Vista SP1. Os testes foram realizados em dois computadores: AMD Phenom 9700 2.4GHz com ATI Radeon 3850 e 4GB de memória  RAM, e um Intel Dual Core E2200 2.2GHz com NVIDIA GeForce 8400 GS e apenas 1GB de memória RAM.

    Mesmo levando-se em conta que o Windows 7 ainda está em testes e não foi otimizado para obter a melhor performance possível, ele venceu 42 dos 46 testes de performance.
    Abaixo estão alguns resultados, aonde 1, 2 e 3 indicam respectivamente o sistema operacional mais rápido, o segundo colocado e o mais lento no teste.

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    MSN Tecnologia - Baboo

    MS: maioria das instalações do Windows 7 será 64 bits

     22/01/2009 08:32

    De acordo com uma fonte dentro da Microsoft, cerca de 25% das instalações do Windows Vista nos EUA no final do ano eram 64 bits. Muitos fatores influenciaram na mudança para o sistema 64 bits, com o principal deles sendo o baixo preço das memórias DDR2.
    Jon DeVaan, vice presidente sênior da Windows Core Operating System Division, concorda. "Do nosso ponto de vista, nós acreditamos termos chegado num ponto chave em termos de adoção da plataforma 64 bits. Agora, isto aconteceu em um grau maior porque os preços das memórias estão caindo e os revendedores nos EUA estão usando upgrades de memória como uma outra forma de lucro. Então isto quer dizer que a taxa de máquinas com sistemas 64 bits está aumentando rapidamente e que a nossa capacidade de suportar totalmente estas máquinas 64 bits no ecossistema como um todo é algo realmente importante", disse ele.
    Qualquer PC com 4 GB de RAM ou mais deve usar uma versão 64 bits do Windows para poder utilizar completamente esta quantidade de memória. Tipicamente, as versões 32 bits reconhecem até 3,5 GB de RAM.

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    Windows 7 x64

    Ao invés de comprar a versão 32 bits e depois mudar para a 64 bits quando adquirir mais RAM, muitos estão optando por comprar a versão 64 bits logo de cara. Cerca de 75% das vendas do Windows são baseadas em instalações de OEMs em PCs novos. A maioria dos sistemas baseados na plataforma Core i7 também está usando sistemas operacionais 64 bits, principalmente por causa do canal triplo de memória, que utiliza mais RAM.
    Se você comprou o Windows Vista na caixa, a Microsoft oferece gratuitamente um DVD com a versão 64 bits cobrando apenas o custo pelo envio (o Windows Vista Ultimate inclui as versões 32 e 64 bits na caixa). Muitos OEMs também oferecem opções de upgrades gratuitos ou de baixo custo para o Windows Vista x64.
    O Windows 7 deve ser a última versão do sistema a ter uma versão 32 bits. A próxima versão do Windows depois do 7 será nativamente 64 bits e executará aplicativos 32 bits através de uma camada de compatibilidade. O Windows Server 2008 R2, versão para servidores do Windows 7, já é exclusivamente 64 bits.
    Com a mudança para o Windows 7, será mais fácil para os OEMs adotarem exclusivamente a plataforma 64 bits. Isto reduziria o número de SKUs e drivers necessários pela metade, o que não é um número insignificante quando consideramos que o Windows 7 terá pelo menos 4 edições (no momento, só as edições Enterprise, Professional, Ultimate e Home Premium são conhecidas). Multiplique isso por versões localizadas para pelo menos 34 idiomas e você terá uma idéia.

    MSN Tecnologia - Baboo

    Garoto de 8 anos tira certificado da MS

    Segunda-feira, 19 de janeiro de 2009 - 19h29

    Reprodução

    certificacao

    Garoto obtém diploma e desdenha da Microsoft

    SÃO PAULO - Se você precisa de alguém para configurar um servidor, pode contar com os serviços de um jovem de 8 anos.

    O estudante macedônio Marko Calasan se tornou uma estrela em seu país esta semana ao ser aprovado num teste para Microsoft para ter o certificado IT Professional. O garoto superou uma menina indiana de 9 anos que, em 2007, também obteve o certificado.

     

    A certificação obtida pelo garoto foi desenhada pela Microsoft para reconhecer profissionais que demonstram ser capazes de trabalhar com as aplicações profissionais da empresa de acordo com os parâmetros definidos pela companhia.

    Presentes e elogios

    O título obtido pelo garoto leva o nome de “Implementing and Administering Security in a Microsoft Windows Server Network” e, não fosse sua idade precoce, autorizaria o jovem a procurar emprego numa empresa de TI.

    Para ser aprovado no teste, o pequeno macedônio usou livros e aplicações online em seus estudos. O garoto, que não possuía computador pessoal, usava o PC da escola ou de amigos da família para estudar. Comovido com a história, o primeiro ministro do país comprou um laptop para presentear o garoto.

    A própria Microsoft presentou o jovem com games, DVDs e revistas em quadrinhos. O garoto, no entanto, disse que não se interessa muito por games e quadrinhos, mas apenas por programação.

    Uma equipe do jornal inglês The Times entrevistou o talentoso estudante, que foi apelidado pela imprensa macedônia de “Mozart dos Computadores”. Para o jornal inglês, o garoto disse ser um aficcionado por tecnologia e sonhar tornar-se um cientista da computação no futuro.

    Perguntado sobre seu maior sonho, o menino disse que planeja criar um “novo sistema operacional”.

    Garoto de 8 anos tira certificado da MS - INFO Online - (19/01/2009)

    24 janeiro 2009

    Pensamentos…

    quadrinhos-futebol-completa

    Queen + Paul Rodgers (HSBC Arena, Rio de Janeiro, 29/11/08) - Reviews de Shows

    Por Rodrigo Werneck | Publicado em 04/12/08

    Uma das grandes turnês mais aguardadas pelos brasileiros finalmente estendeu seus braços até terras tupiniquins. O Queen + Paul Rodgers, que vem se apresentando desde 2005 e que esse ano lançou o CD “The Cosmos Rocks”, aportou no Brasil para algumas apresentações que não passaram despercebidas e que irão ficar na memória de muitos por um bom tempo.

     

    Fotos: Celso Magalhães e Henri Matthes

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    Muito se discute quanto ao direito e à legitimidade de Brian May (guitarra, vocal) e Roger Taylor (bateria, vocal) retornarem às atividades usando o nome do Queen. Mas a verdade é que eles são 50% da banda original, e com a morte de Freddie Mercury (vocal, piano) e a aposentadoria de John Deacon (baixo), não havia mais como reunir o grupo de forma ideal. Além disso, escolheram para o posto de vocalista principal uma figura lendária, e que em nada se parece com Mercury (embora tenha sido uma das maiores influências deste): Paul Rodgers, ex-Free, Bad Company e The Firm. Por fim, denominaram a banda resultante dessa fusão de “Queen and Paul Rodgers”, que ao mesmo tempo os diferencia do Queen propriamente dito (que encerrou as atividades em 1991), e dá a devida dimensão ao envolvimento de Rodgers.

    Pois foi essa banda que encerrou, de forma brilhante, sua turnê mundial no Rio de Janeiro nesse último sábado. Com a formação completada por Spike Edney (teclados), Jamie Moses (guitarra base) e Danny Miranda (baixo), o grupo se apresentou para uma HSBC Arena que, se não estava lotada, estava suficientemente cheia (creio que houvesse cerca de 7.000 fãs no local) e bastante “quente”. A longa espera de quase 24 anos para um retorno do Queen (ou da sua “continuação”) compensou o fato da Arena se localizar num local de relativo difícil acesso para a maioria, isso somado ao fato das recentes chuvas terem afugentado em especial o público de mais idade.

    Eram 22:30h quando as luzes se apagaram, e o imenso telão de ótima qualidade, localizado atrás do palco, passou a transmitir o vídeo de introdução ao show, com imagens “cósmicas”, fazendo uma alusão ao novo CD da banda. Isso gerou um clima de empolgação no público, que explodiu aos primeiros acordes de “Hammer To Fall”. Logo de imediato, ficou fácil de notar que a entrada de Rodgers deu uma cara mais pesada à banda, com uma pegada mais hard rock e “bluesy”, se comparada aos tempos em que Freddie Mercury estava à frente. São ambos excepcionais vocalistas, e como seus estilos são diferentes, não é nem necessário compará-los, mas como é muito difícil evitar isso, seguem aqui alguns breves comentários. Mercury obviamente possuía um alcance vocal maior que o de Rodgers, além de um estilo de palco mais extravagante e único. Rodgers, por outro lado, é um vocalista mais afinado (impressionante como não errou uma única nota na noite toda!) e que sabe impor seu estilo às músicas, mesmo as que não foram compostas originalmente para a sua voz. Sempre haverá quem defenda um ou outro, mas na minha singela opinião o que há é um empate, cada um sendo melhor dentro de alguns parâmetros. Mas essas comparações são mesmo irrelevantes, se May e Taylor interagem de forma perfeita em ambos os casos, e se o público sai satisfeito dos shows.

    Logo, retornemos às músicas em si. O início mostrou a nova cara do grupo, como citado anteriormente mais pesada, e temas como “Tie Your Mother Down” e “Fat Bottomed Girls” mantiveram o pique lá em cima. O timbre da guitarra de May continua o mesmo de sempre, bastante definido e com distorção na medida certa. A bateria de Taylor também, apesar dele não ser mais jovem e ter que se poupar num show longo como esse. O público vibrou com o primeiro hit tocado, “Another One Bites The Dust”, e por sinal ficou bastante claro que o repertório mesclando músicas mais acessíveis com outras mais pesadas, assim como material mais antigo e mais novo, foi impecavelmente escolhido e funcionou de forma perfeita. O show fluiu muito bem, com grande dinâmica e variedade, inclusive pelo fato de Rodgers, Taylor e May se revezarem nos vocais principais (embora, é claro, essa tarefa seja primordialmente de Rodgers). Algumas músicas antigas ficam, a meu ver, até melhores na voz de Rodgers, como “I Want To Break Free” e “Radio Gaga”, que ganham uma sonoridade mais roqueira e ficam menos “extravagantes”.

    Do CD lançado recentemente, foram 5 as músicas incluídas: “C-lebrity”, “Surf’s Up... School’s Out!”, “We Believe”, “Say It’s Not True” e “Cosmos Rockin’”. Todas soaram muito bem no contexto, em meio a tantos clássicos, e uma parte do público mostrava conhecer o material novo, cantando junto os refrãos. Já em “Say It’s Not True” o vocal principal foi conduzido de forma alternada por Taylor, May e Rodgers, nessa ordem, com grande efeito ao vivo.

    No meio do show, alguns momentos solo foram inseridos, sem que isso se tornasse cansativo ou enfadonho. O primeiro a se apresentar sozinho foi Paul Rodgers, que tocando violão e cantando levou “Seagull”, de sua antiga banda Bad Company. Em seguida, foi a vez de Brian May sentar-se num banquinho localizado na extremidade da rampa que se estendia público adentro. Para aclamação geral, tocou “Love Of My Life”, um hit em qualquer lugar do mundo e tradicionalmente cantada em uníssono pelo público e dedicada ao falecido Mercury, de quem era marca registrada. Brian May pareceu se emocionar com a resposta do público, que viria se confirmar na música seguinte, “39”. Talvez por ser uma composição dele próprio, ficou visivelmente tocado pelo fato do público ter cantado, palavra por palavra, a letra toda. No meio da música, chamou os companheiros de banda, que se juntaram na extremidade do palco para um momento mais “intimista”, com Taylor tocando apenas pandeiro e ajudando nos vocais, mais Moses no violão, Edney no acordeom e Miranda no baixo elétrico vertical. Dispensável dizer que o público delirou. Ao final, May secou uma lágrima (imaginária ou não, foi um singelo instante de grande efeito).

    Chega enfim o momento solo de Taylor. Nada como se usar de criatividade para se transformar o que poderia ser um intervalo entediante (um solo de bateria) numa das melhores partes do show. Todos os demais músicos foram para o backstage e Taylor continuou no final da plataforma, sentado no banco e com o pandeiro e o microfone apenas. Quer dizer, isso após fazer umas brincadeiras com o público, tocando com suas baquetas os riffs conhecidos de “Another One Bites The Dust” e de “Under Pressure” no baixo vertical de Danny Miranda, que obviamente colaborava marcando as posições das notas na escala. De volta ao solo em si, um roadie foi montando uma segunda bateria de Taylor na plataforma, enquanto ele ia solando e portanto incorporando mais peças ao solo. Com o kit inteiro montado e a banda inteira de volta, emendou numa incendiária “I’m In Love With My Car”, na qual cantou com seu vocal rascante e único de forma arrebatadora, e incluiu todas as viradas de bateria da versão original. Um dos melhores momentos da noite, sem dúvida, que pode ser apreciado neste vídeo amador. Taylor ainda cantou “A Kind Of Magic”, outra composição sua, na qual foi acompanhado pelo público, que tentava e por vezes conseguia cantar mais alto que o som vindo dos PA’s.

    Celebrando o passado de Rodgers, a banda levou a ótima “Feel Like Makin’ Love”, do Bad Company, que foi também muito festejada por boa parte do público, gerando nítida satisfação do vocalista. No telão, imagens antigas de Paul eram projetadas, numa clara intenção de mostrar aos mais novos que Rodgers tem tanta (ou mais) história quanto Taylor e May. Outro momento solo de May ocorreu em meio às composições “Bijou” (do Queen) e “Last Horizon” (de sua carreira solo), nas quais pôde demonstrar toda a sua perícia na guitarra, incluindo os famosos sons dobrados que sempre o caracterizaram. Por um momento, em “Bijou”, a imagem de Mercury foi projetada no telão, ao mesmo tempo em que seu breve vocal era transmitido em playback.

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    A parte final do show foi, como já era de esperar, recheada de sucessos, que deixaram o público sem fôlego. Algumas versões chegaram a surpreender (positivamente), como por exemplo “The Show Must Go On”, que ao vivo e na interpretação de Rodgers ficou sensacional. Em “Bohemian Rhapsody”, a tradicional homenagem a Freddie Mercury ocorreu (mais uma), com um vídeo seu cantando e tocando piano podendo ser visto no telão, e o próprio áudio em playback saindo pelos PA’s, enquanto o resto da banda o acompanhava ao vivo. Na parte final, a catarse coletiva se completou com a entrada de Paul Rodgers novamente em cena, cantando a parte mais pesada da música. Um fecho de ouro antes do bis.

    O público nem precisou se esforçar muito, e rapidamente a banda retornou para o segmento final, que incluiu uma música nova (a boa “Cosmos Rockin’”), um clássico do Free (“All Right Now”), e duas indispensáveis do Queen (“We Will Rock You” e “We Are The Champions”, essa última feita para fechar shows). Brian May com camisa do Brasil, tocando com clara satisfação em virtude da grande empolgação da audiência. Seu solo de guitarra em “All Right Now” foi magistral, e esteve à altura do original do grande Paul Kossoff.

    Com duas horas e meia de show, já a 1 hora da manhã, a banda se despediu do público ao som de “God Save The Queen”. Nitidamente, pelas caras de alegria dos presentes, poderiam ter tocado por mais tempo, que ninguém arredaria pé dali. Certamente um dos melhores shows a aportarem no Rio de Janeiro esse ano, senão o melhor.

    Setlist:

    - Intro
    - Hammer To Fall
    - Tie Your Mother Down
    - Fat Bottomed Girls
    - Another One Bites The Dust
    - I Want It All
    - I Want To Break Free
    - C-lebrity
    - Surf’s Up... School’s Out!
    - Seagull
    - Love Of My Life
    - 39
    - I’m In Love With My Car
    - A Kind Of Magic
    - Say It’s Not True
    - Feel Like Makin’ Love
    - We Believe
    - Bijou
    - Last Horizon
    - Under Pressure
    - Radio Gaga
    - Crazy Little Thing Called Love
    - The Show Must Go On
    - Bohemian Rhapsody

    Bis:
    - Cosmos Rockin’
    - All Right Now
    - We Will Rock You
    - We Are The Champions
    - God Save The Queen (tape)

     

    Queen + Paul Rodgers (HSBC Arena, Rio de Janeiro, 29/11/08) - Reviews de Shows

    17 janeiro 2009

    Cosmos Rocks - Queen + Paul Rodgers

    O Queen está de volta? Muita gente se perguntou isso em meados de 2004, quando o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor uniram forças com o vocalista Paul Rodgers (Free, Bad Company) e entraram em turnê. Mas, apenas os mais atentos notaram que tal banda na verdade se chamava Queen + Paul Rodgers, e não apenas Queen. De qualquer forma, muitos fãs do eternizado vocalista Freddie Mercury odiaram a idéia, especialmente quanto a banda em questão resolveu gravar um álbum de estúdio, o qual ganhou vida em 2008, sob o título de "The Cosmos Rocks".

     Queen_The_Cosmos_Rocks_Album_Cover

    Vale citar novamente que estamos falando do primeiro álbum de estúdio de uma nova banda chamada Queen + Paul Rodgers. Como as comparações são inevitáveis (devido às origens dos integrantes envolvidos no projeto), pode-se dizer que "The Cosmos Rocks" soa como um mix de Bad Company com o Queen de álbuns como "The Game" e "A Kind Of Magic", mas com um certo descompromisso que causa estranheza na primeira audição. Deixando de lado o aspecto "épico" do Queen original, e tentando evitar mais comparações, é possível ouvir e analisar o álbum de forma mais justa.

    Apesar do título, são as baladas que dão o tom do álbum. Após uma abertura bem "rocker", com a dançante "Cosmos Rockin'", a melódica "Time to Shine" e e poderosa "Still Burnin'" (que peca apenas por trazer trechos instrumentais desnecessários de "We Will Rock You"), temos baladas como a simples e açucarada "Small", a "quase épica" "We Believe", a inusitada e simpática "Voodoo" (exemplo de mistura de pop/rock com blues rock que funciona), a linda "Some Things That Glitter", e a melancólica e pouco memorável "Through the Night", talvez a faixa mais fraca do álbum.

    Porém, o destaque fica por conta da maravilhosa balada "Say It's Not True", faixa de Roger Taylor que foi regravada para este álbum, tendo seu single lançado em 2007. Como uma faixa antiga e regravada consegue ser melhor do que as novas, isso pode resultar em avaliações bem negativas de "The Cosmos Rocks", por parte de ouvintes mais exigentes.

    Voltando aos rocks, temos mais petardos como a barulhenta "Warboys" (que traz todo um clima de caos e guerra na produção, para combinar com a temática), a alegre e acústica "Call Me" (que não deixa de ser um bom rock) e a ótima e criativa "C-lebrity", que poderá virar um dos destaques nos shows da banda. Como ponto fraco, entre os rocks, temos a faixa "Surf's Up... School's Out!", que apesar de divertida e "pra cima", não se mostra muito inspirada.

    Apesar de todo o clima de simplicidade e descompromisso, não se pode negar que "The Cosmos Rocks" é uma coleção de boas músicas, o que é reforçado pela poderosa banda que as interpreta, sempre trazendo igual destaque entre os integrantes. Queen + Paul Rodgers está longe de ser como o Queen, mas mostra músicos ainda apaixonados pela arte de se fazer música, o que provavelmente levaria Freddie Mercury a aprovar este novo trabalho, caso tivesse a oportunidade de ouví-lo. Como o próprio disse, pouco antes de partir: "The Show Must Go On"...

    http://whiplash.net/materias/cds/081554-queen.html

    uma amostra do novo Queen + Paul Rodgers

    Say Its Not True

    Diga que não é verdade

    Quanto mais difícil jogarmos
    Muito mais rápido caímos
    Quando nós pensamos que sabemos tudo
    Não sabemos nada
    A carta chega
    Tal como um mergulho na depressão
    Portanto, o que resta da sua vida
    Todos os seus sonhos estão perdidos para você
    Diga que não é verdade
    Diga hoje
    que quando abrir meus olhos
    tudo terá ido embora
    Diga que não é verdade
    Diga que não é real
    Não poderia ter acontecido com você
    Não poderia ter acontecido comigo
    É difícil não chorar
    É difícil não acreditar
    Tanta dor no coração
    tanta razão para aflição
    Com as maravilhas da ciência
    Todo o conhecimento que alcançamos
    Coquetéis Mágicos para vidas
    que as pessoas não conseguem obter
    Diga que não é verdade
    você pode dizer que não é certo
    Tão difícil de acreditar
    no tamanho do crime
    Diga que não é verdade
    você pode dizer que não é certo
    Tão difícil de acreditar
    no tamanho do crime
    Poderia acontecer com você
    Diga que não é verdade
    Diga que não é certo
    Tão difícil de acreditar
    no tamanho do crime
    Diga que não é verdade
    Diga que não é real
    Poderia ter acontecido com você
    Poderia ter acontecido comigo

    Windows Seven - Análise

    Por Igor Pankiewicz

    Conheça o que há de novo, o que foi melhorado e o que deixou de existir.

    Baseado por rumores, fotos falsas liberadas por usuários e milhares de especulações, o Windows 7 (Seven) aos poucos foi tomando forma, até que finalmente ganhou um anúncio oficial por parte de sua desenvolvedora, a Microsoft.

    Depois de ter uma versão não oficial “vazada” na grande rede e de causar furor na mídia do mundo inteiro, finalmente a Microsoft liberou a versão Beta (de testes) oficial para que todos possam baixá-la e testá-la em seus computadores.

    Você pode encontrar tanto a versão de 32 bits quanto a de 64 bits para download aqui mesmo no Baixaki.

    Está com dúvidas se o sistema realmente funciona, se ele é para você ou se o seu computador realmente agüenta com ele? Então não deixe de conferir este artigo especial!

    Parecido apenas por fora

    A primeira impressão de alguém ao se deparar com a interface do Seven é de que ele não passa de um Vista com leves modificações gráficas, contudo, bastam alguns cliques para que as pequenas — e notáveis — diferenças comecem a surgir.

    Agora os programas podem ser anexados à barra de tarefas, ficando visíveis o tempo todo (mesmo quando fechados), o que elimina a necessidade de uma área de inicialização rápida. Por padrão, também não são mostradas mais etiquetas (as descrições ou nomes das janelas), o que faz com que tudo fique com forma de botões.

    Exemplo das miniaturas

    Quando são abertas várias janelas em de um mesmo aplicativo, elas são agrupadas sob um mesmo botão. Para visualizá-las, passe o mouse sobre ele. O recurso de pré-visualização de janelas não é novo, mas ele foi remodelado. As imagens são maiores, revelam as janelas por inteiro quando o ponteiro é colocado sobre elas e agora têm também comandos para fechar, o que facilita muito a navegação.

    Pesquisas ainda mais detalhadas

    O recurso de busca dentro das pastas também foi melhorado. Agora, durante a busca, é possível filtrar os resultados de acordo com a sua necessidade, utilizando diversas categorias que “pulam” logo abaixo da caixa de digitação.

    Show de papéis de parede

    Clicando com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho (em qualquer espaço livre, contendo apenas o papel de parede), você encontrará duas novas opções, sendo a primeira referente aos gadgets (que agora não se encontram mais presos à barra lateral) e a segunda para que você troque rapidamente a resolução do monitor.

    Pelo mesmo menu contextual, é possível navegar até a guia de personalização (personalize), que foi extensamente remodelada. Agora todos os elementos voltados para temas (tais como cores de janela, sons do sistema e proteções de tela) estão centralizados aqui.

    Mas o melhor de tudo: é permitida a criação de transições entre papéis de parede (em intervalos que variam de um dia até dez segundos). Para isso basta clicar em “Desktop Background – SlideShow”, selecionar quais são as imagens a comporem a exibição e definir o tempo para a troca.

    Este show de imagens não pesa, é personalizável e ainda exibe um belíssimo efeito de transição, com alterações de transparências entre cada papel de parede. Teste, pois vale a pena!

    Agitando tudo

    Sabe aquela bagunça de janelas na sua tela? Pois é, agora a Microsoft implementou uma maneira bem simples de acabar com ela, trata-se do recurso Aero Shake. O que ele faz nada mais é do que minimizar todas as janelas que estão em plano de fundo, liberando espaço para você visualizar melhor a área de trabalho.

    O comando também é muito simples. Clique e segure o botão esquerdo do mouse sobre a barra de título da janela que deseja manter aberta e então agite o ponteiro de um lado para o outro. Pronto!

    Como você pôde verificar, o sistema reage muito bem ao comando, minimizando tudo imediatamente, sem exibir qualquer sinal de lentidão. Com um pouco de prática (e memorização de que a função existe) você logo esquecerá que precisa minimizar janelas manualmente e poupará muito tempo ao usar o sistema.

    Espiada rápida

    Se você quer ver o que está por baixo da sua pilha de janelas, mas não deseja minimizá-las, outra novidade do Windows 7 pode ajudá-lo. O Aero Peek, como seu nome sugere, permite que você dê uma espiada na área de trabalho sem tirar nada do lugar.

    Passando o mouse por cima do pequeno botão que fica na direita da barra de tarefas (conforme mostrado na imagem acima), você fará com que sejam mostradas apenas as bordas das janelas, as quais têm seus conteúdos ocultados.

    Assim como para o Aero Shake, a idéia funciona magnificamente bem (principalmente no lado visual), mas o mais interessante é que, quando clicado, o botão atua como o antigo “Mostrar área de trabalho”, limpando de fato a tela.

    Jump Lists

    Quer um caminho rápido para documentos recentes, telas de opções e ajustes ou até mesmo para controles de reprodução? A resposta tem nome, “Jump Lists”. Estas pequenas listas são abertas quando você clica com o botão direito sobre o ícone de algum programa que esteja na barra de tarefas.

    Outro local em que você pode encontrar tais atalhos é no menu iniciar. Ao lado dos programas compatíveis é exibida uma pequena seta. Apenas deixe seu mouse sobre ela para que os arquivos abertos recentemente sejam mostrados ao lado.

    Infelizmente, ao que parece, a implementação do recurso cabe também às desenvolvedoras dos programas, uma vez que cada um possui seus próprios atalhos. Navegadores como o Chrome, por exemplo, apresentam apenas as últimas páginas visitadas, ao passo que o Windows Live Messenger oferece uma extensa gama de opções de “salto” ao usuário.

    A idéia é ótima, mas o funcionamento ainda precisa ser aprimorado para ser utilizado como ferramenta padrão de acesso. É provável que muitos nem notem a sua existência até lerem a respeito.

    Comparação lado a lado

    Outra novidade pertinente ao gerenciamento de janelas e conteúdo é o modo de comparação. Ele é ideal para que você visualize especificações de produtos ou ainda para que descubra diferenças entre versões de imagens ou vídeos, fazendo com que as janelas ocupem exatamente as faixas que vão da direita da tela até o centro, ou do centro até a esquerda.

    Para fazer com que a janela “se encaixe”, arraste-a pela barra de título até a direção desejada, em altura média na tela. Se você levá-la até algum canto superior, você ativará o comando “maximizar”.

    Se você se batia para ver qual compra era melhor, vai se esbaldar. O recurso é muito bem pensado, de simples execução e extremamente funcional.

    Pequenas adições que fazem toda a diferença

    Outras novidades, diferentemente das citadas acima, não foram divulgadas pela empresa, talvez porque ainda não estejam completamente prontas para o mercado. Neste grupo de “escondidos” podemos encontrar novas interfaces (e recursos!) para a calculadora nativa e para o famoso Paint, que agora possui novos pincéis e recursos mais avançados.

    Embutidos no sistema estão também um novo gerenciador de multimídia (Media Center), nova interface — ainda que não muito modificada — para o Windows Media Player e até mesmo um programa para você montar seus DVDs, com imagens e vídeos. É só selecionar os arquivos e mandar gravar.

    Por fim, há também um mini aplicativo para captura de tela, imagine algo como um Print Screen melhorado, mais maleável. O nome da ferramenta é “Sniping Tool” e ela permite captura total, parcial, de janelas, de elementos do Windows (Tais como barra de trabalho) e até a mão livre.

    Reportando falhas

    Com tanto tempo de mercado, o Windows (em praticamente todas as versões mais recentes) já mostrou a todos os usuários que possui um sistema de informação e solução de problemas, os quais podem ser reportados diretamente para a Microsoft via internet.

    O novo sistema operacional leva este sistema um passo adiante, introduzindo o Problem Steps Recorder, um aplicativo que literalmente grava todas as suas ações em forma de imagens. Você define o número de imagens total para a coletânea (até 25), clica no botão de gravação e realiza seus testes para mostrar exatamente onde estão os problemas, facilitando muito a vida dos desenvolvedores.

    Cada ponto clicado é marcado com bordas coloridas para facilitar a visualização e, ao fim de cada sessão, é gerado automaticamente um arquivo zipado. Para encontrá-lo, vá até a busca do Menu iniciar e digite “PSR”.

    Segurança total e sem intromissões

    Difícil encontrar algum usuário do Windows Vista que nunca tenha se queixado dos avisos de segurança que pulavam pela tela e escureciam tudo o tempo inteiro. No Windows Seven este gerenciamento de segurança é muito mais sutil, quase sem se intrometer nas suas atividades.

    Isso não significa que ele está mais suscetível a ataques, muito pelo contrário, o UAC (User Account Control, o sistema de gerenciamento de permissões) foi melhorado e está mais acessível ao usuário. Seus ajustes podem ser encontrados agora na central de ações do sistema (basta digitar “Action Center” na busca do menu iniciar para localizá-lo).

    A palavra chave aqui é centralização. Ainda neste Action Center estão todos os recursos básicos para a manutenção do seu computador, tais como Backup, recuperação, indicadores de desempenho e Atualização.

    Por fim, o sistema de reparos e detecção de falhas agora funciona muito melhor, localizando drivers na internet em apenas alguns instantes. Lógico, nem todos os dispositivos vão funcionar, mas a maioria deles (câmeras, placas de áudio e vídeo, controles USB, etc.) já é facilmente reconhecida.

    Aos sorridentes de plantão

    Não há como negar que o MSN (ou Windows Live Messenger) é um dos serviços de bate-papo mais utilizados no Brasil. Aos usuários, aí vai uma boa notícia: a última versão do aplicativo pode ser baixada pelo e inclui uma série de novidades divertidas.

    Dentre elas, podemos destacar o suporte para vídeos de exibição (isso mesmo, você utiliza sua WebCam para gravar poses que serão mostradas em movimento aos seus amigos) e também de imagens que correspondem com os smileys que você envia.

    Ao mandar uma cara feliz, por exemplo, sua imagem de exibição mudará para uma foto sua que esteja de acordo. Entretanto, nada é automático, pois você precisa cadastrar as fotos “à mão”.

    Mas assim como existem coisas novas, existem recursos que não estão mais presentes no DVD de instalação. Programas como o Movie Maker, Windows Mail e até o Photo Gallery agora fazem parte do pacote Live, e somente serão baixados se você desejar. A decisão pode parecer controversa, mas vai ao encontro à filosofia do novo sistema, de carregar apenas o que você necessita, tornando-se mais leve.

    Bonito é, mas funciona?

    Sim, caro usuário. O sistema pode estar em desenvolvimento (fase Beta de testes), não conter tudo que está previsto para o lançamento e até mesmo apresentar algumas inconsistências, mas de um modo geral ele já se mostra incrivelmente superior ao Windows Vista, principalmente se levarmos desempenho como principal fator de comparação.

    Como já citamos nos textos de download e no artigo de testes, o aumento na velocidade é considerável e se faz presente em todo tipo de situação: instalação mais curta, inicialização eficiente (carregando apenas o que é de fato necessário para o funcionamento adequado) e até mesmo na troca de janelas.

    Ao que parece, os requerimentos de sistema para que a interface gráfica completa (Aero) rode também foram reduzidos, haja vista que em computadores mais humildes — que não agüentavam com o Vista em toda sua glória  — ela apareceu sem maiores problemas e sem necessidade de ajustes.

    A compatibilidade com os programas não é total, mas a maioria deles (até mesmo alguns para Windows XP, quando ativado o modo de compatibilidade) deve funcionar sem quaisquer problemas.

    Se os pequenos problemas forem resolvidos para o lançamento (previsto para daqui a alguns meses), sinceramente não haverá qualquer motivo para continuar com o Windows Vista em seu computador, exceto pelo custo. A nova versão tem tudo para retomar a confiança dos usuários e a credibilidade da Microsoft como a maior desenvolvedora de sistemas operacionais da atualidade.

    Muita atenção!

    E para você que não sabe se instala ou não, considere primeiro que ele é uma versão de testes. Em segundo lugar, caso opte pela instalação, não substitua seu sistema atual, prefira colocá-lo em outro disco rígido ou em uma partição separada.

    Desta maneira você poderá ter os dois ao mesmo tempo (reparando a inicialização do sistema que já tinha posteriormente) e com toda a segurança, sem perder qualquer programa, arquivo ou informação importante!

    Windows Seven - Análise